domingo, 2 de dezembro de 2012

Borboletas esquartejam-me por dentro. Teus olhos são facas, lâminas, oásis, abismo que beija-me o coração com céus púrpuros. Cirros acalantam-me de cinza varrido. Você me causa essas tempestades internas, às vezes, sonhos noturnos, insônias, calafrios soturnos, sorrisos exagerados durante o dia… mesmo sem saber, mas, já não posso mais lutar. Te sonho, imagino, te amo… deitado na cama, saudadeando flores em teus olhos de mar.


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